Atualizado em: 19 de abril de 2024 | 23:34h

Autor: Equipe PM Bananeiras

Bananeiras terá curta metragem apresentado no Copaóba – 1º Festival de Filmes do Brejo

Imagine dez municípios localizados no interior da Paraíba reunidos na produção de filmes que contam suas histórias, lendas, mistérios e um pouco sobre o cotidiano da sua gente. O resultado de todo esse trabalho será conhecido durante o Copaóba – 1º Festival de Filmes do Brejo, evento que acontecerá nos próximos dias 14, 15 e […]

10/12/2018 12h10 Atualizado há 3 anos atrás

Imagine dez municípios localizados no interior da Paraíba reunidos na produção de filmes que contam suas histórias, lendas, mistérios e um pouco sobre o cotidiano da sua gente. O resultado de todo esse trabalho será conhecido durante o Copaóba – 1º Festival de Filmes do Brejo, evento que acontecerá nos próximos dias 14, 15 e 16 na cidade de Serra da Raiz (138 quilômetros da capital, João Pessoa), reunindo cineastas, produtores culturais e muitos amantes da sétima arte. Todas as apresentações serão gratuitas e acontecerão na Praça Iniguaçu.

 

Os municípios do Brejo paraibano que participarão com curtas-metragens serão Areia, Serra da Raiz, Borborema, Alagoa Nova, Bananeiras, Serraria, Belém, Alagoinha, Alagoa Grande e Solânea.

 

O Copaóba – 1º Festival de Filmes do Brejo é uma realização da prefeitura de Serra da Raiz; Pró-reitoria de Assuntos Comunitários da Universidade Federal da Paraíba (PRAC/UFPB), por meio do Projeto ViAção Paraíba (UFPB); Rede Paraíba em Movimento (RPM) e o Fórum de Turismo do Brejo. O Festival também recebe apoio das dez prefeituras do Brejo participantes da competição.

 

Os dez curtas-metragens do Copaóba – 1º Festival de Filmes do Brejo foram produzidos neste ano, durante as oficinas do projeto ViAção Paraíba (UFPB), coordenado pelo cineasta Torquato Joel. O ViAção busca promover uma formação crítica nas linguagens do cinema, vídeo e televisão, além de possibilitar a interiorização do cinema no estado da Paraíba.

 

“O Projeto Viação atua há quase doze anos com alunos voluntários dos cursos de Cinema, Mídias Digitais e Rádio e TV da UFPB. Existe ainda a colaboração de cineastas voluntários, já atuantes no ambiente cinematográfico da Paraíba”, disse Torquato. O cineasta é um dos coordenadores do Copaóba, trabalho realizado em parceria com a professora Dilma Brasileiro (Rede Paraíba em Movimento – RPM/PRAC/UFPB) e Ben-Hur Oliveira (secretário de Cultura de Serra da Raiz).

 

Os dez curtas participantes do Festival serão avaliados e concorrerão a prêmios. A comissão julgadora do Copaóba será formada por Bruno Soares, Ismael Moura e Ramon Batista, cineastas conhecidos do público, com premiações em importantes festivais nacionais e internacionais e que também apresentação suas produções no evento. O Festival ainda promoverá oficinas e atividades culturais na manhã e tarde do sábado (15 de dezembro).

 

Encontro de Prefeitos – Recentemente, representantes das dez cidades do Brejo se reuniram no município de Serra da Raiz para consolidar apoio ao evento que permite a revelação de talentos no interior da Paraíba e a mostra de histórias que fazem parte da cultura e do cotidiano da região. Também participaram desse encontro Torquato Joel e o pró-reitor de Extensão da UFPB, professor Orlando Vilar.

 

Para a prefeita do município de Serra da Raiz, Adailma Fernandes, a realização do Copaóba está sendo possível graças à união das prefeituras do Brejo da Paraíba que participam do evento. “É grande a expectativa da cidade para este festival, realizado em parceria com prefeituras da região. Na reunião com prefeitos do Brejo foi possível perceber a expectativa e empenho de todos na realização do Copaóba. O evento possibilitará, ainda, que mais pessoas venham conhecer a cidade e a história de Serra da Raiz, aumentando a visibilidade do local e permitindo mais investimentos nas áreas da infraestrutura e turismo”, declarou.

 

Programação – A mostra de filmes e o julgamento acontecerão na sexta-feira (14), com a apresentação de cinco filmes, e também no sábado (15), com mais cinco exibições. A premiação dos classificados será no sábado.

 

Paralelo à competição serão apresentados curtas-metragens dos três jurados do Festival. Haverá debates sobre os filmes, oficinas, atividades culturais e passeios ecológicos na região.

 

As oficinas do Festival serão: Atuação para o Cinema (Cely Farias); Maquiagem e Efeitos Especiais para Cinema (Ismael Moura); Customização de Roupas (Romero Sousa); Dança – Forrobodó para Estudantes/Idosos (Yasmin Kellen e Luana Cristina) e Dança-Teatro: Integrando Saberes (Diana Barbosa).

 

Mais informações sobre programação, filme, sinopses e oficinas poderão ser acessadas por meio do site https://festivalCopaóba.wixsite.com/Copaóba.

 

 

Confira agora os dez curtas-metragens do Copaóba – Festival de Filmes do Brejo

 

Uma Rua do Meu Lugar (Belém)

Em Belém, a rua e seus sons contam as histórias do lugar.

 

A Loca da Nêga (Serra da Raiz)

Ao ver a natureza intocada, João deixa sua marca para provar sua passagem, assim como os que passaram antes.

 

A Luz do Salitro (Alagoinha)

A desobediência resulta no susto. Toda cidade comenta sobre a luz do salitro, a curiosidade leva a procura do mito.

 

Ex-Votos (Solânea)

A fé como instrumento de cura, João sofre acidente e recorre ao Santo para acudir sua mazela.

 

Imo (Bananeiras)

A lenda da pedra de Bananeiras perpetua até os dias de hoje pelo medo da população em destruir a cidade, mal lembram eles que essa destruição já está vindo por outros meios.

 

Bixiga (Alagoa Nova)

Um túmulo abandonado no meio da zona rural traz mistérios para a população da cidade.

 

Fôrro (Areia)

Entre a dor e a escuridão há um grito de liberdade.

 

 

 

Da Luta Não Fujo (Alagoa Grande)

Baseado na história de Margarida Maria Alves, uma flor que nunca morre e que trouxe esperança ao povo trabalhador de sua terra, percorrendo os locais que marcaram a sua vida de luta e as lembranças da população alagoa-grandense sobre esta grande mulher.

 

Sete (Borborema)

Inspirado nas belíssimas janelas da cidade de Borborema que, além de ter um grande valor arquitetônico para a cidade, refletem o conflito existente entre o interior e o exterior nas relações humanas sob a ótica cristã.

 

O Último Prato (Serraria)

Até quando é possível suportar a pressão em casa?

 


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